Dentre os diversos vetos à nova Lei Geral do Esporte, o impedimento de punição à promiscuidade entre a cartolagem e os torcedores ‘organizados’, ou seja, repasse de dinheiro, foi grave erro do presidente Lula.
A justificativa, de não pressupor ilegalidade, não cola.
Todos sabem, há anos, os objetivos desta relação.
Lula, por si ou por orientação dos mais próximos – acatada por ele, agiu nitidamente por interesses políticos, pois as ‘organizadas’ tiveram, extra-futebol, comportamento digno na luta contra o fascismo do bolsonarismo.
Melhor seria condecorá-los por isso – ainda que fosse obrigação -, não permitir a continuidade delitiva mantida, há décadas, com o submundo esportivo.