Coluna do Fiori

FUTEBOL: POLÍTICA, ARBITRAGEM E VERDADE
Fiori é ex-árbitro da Federação Paulista de Futebol, investigador de Polícia e autor do Livro “A República do Apito” onde relata a verdade sobre os bastidores do futebol paulista e nacional.
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“Invejosos, mentirosos ou fofoqueiros… Ninguém destrói algo verdadeiro”
Fellipe Lynn: Pensador
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Depois da leitura do ART 6º – Secção IV do Estatuto SAFESP

Interpreto
Que a decisão do presidente, escorada nos votos dos sócios em dia com suas mensalidades, que associados inadimplentes, independentemente dos anos da dívida, paguem valores de R$100,00 e R$200,00 até o dia 20/03/2023 passando a ter todos os direitos, atropela o exposto no vigente estatuto, conforme Registro no 4º Oficio de Registros e Documentos efetuado no dia 22 de Janeiro de 2004
Avaliza
A interessado(os) buscar a justiça para anular o acima e impedir a realização da assembleia definida para dia 24/03/2023.
Reforço
Havendo mínimo de idealidade, sem qualquer tripo de interesse, continuo asseverando: Apenas o desapego colocara o SAFESP no devido lugar
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Sábado 04/03
Corinthians 3 x 1 Santo André
Árbitro: Guilherme Nunes de Santana
VAR
Rodrigo Guarizo Ferreira do Amaral
Item Técnico
Acertou ouvindo o VAR, indo ao monitor para rever o lance faltoso do corintiano Fagner no oponente Igor Fernandes cometida sob suas vistas e não marcada; na continuação bola sobrou para Roger Guedes passar para Renato Augusto mandar pro fundo da rede
Item Disciplinar
Cartão Amarelo: 02 para Alvinegros e 01 para defensores do Ramalhão
Observação
Trabalhou com muita personalidade. Tem futuro
Domingo 05/03
Botafogo 1 x 3 São Paulo
Árbitro: Edna Alves Batista (FIFA)
VAR
Jose Claudio Rocha Filho
Item Técnico
Placar apontava 1×1, dado instante, ataque são-paulino pelo lado esquerdo, dentro da área, com domínio da redonda Welington sofreu falta do oponente Mantuan;
No ato
Perto do lance, sob sua visão, Edna nada marcou, bola saiu pela linha do fundo, repentina e acertadamente, VAR solicitou que revisse o lance no monitor,
Não deu outra!
Lá chegando, viu, reviu, voltando gesticulou marca da cal.
Penalidade
Batida por Galoppo no fundo da rede; São Paulo 2 x 1
Tanto
Quanto ocorreu na contenda Santos 2 x 2 Corinthians pela 11ª primeira rodada, antes desta refrega, dirigentes do Botafogo contestaram o nome da Edna, fator que influiu no comportamento dos atletas dentro campo
Contudo
Edna manteve o controle, não se deixando dominar e jogo fluiu.
Observação
Nas vezes que os árbitros sofreram pressão antecipada e dentro do campo, Ana Paula de Oliveira presidente da CA-FPF não defendeu seus liderados; idem o juris171consulto que preside o SAFESP
Item Disciplinar
Cartão Amarelo: 03 para botafoguenses e 02 para são-paulinos
Campeonato Carioca 2023 – Decisão da Taça Guanabara
Quarta Feira 08/03
Flamengo 1 x 2 Fluminense
Árbitro: Grazianni Maciel Rocha
VAR
Rodrigo Carvalhaes de Miranda
Item Técnico
No transcurso o assoprador de apito da FCF cometeu muitos erros;
Principalmente
Ao dar validade no lance acontecido fora da linha lateral, poste esquerdo da área grande defesa do Fluminense no instante em que o defensor André foi claramente puxado pelo flamenguista Matheus França, com bola sobrando para Gabigol mandar pro fundo da rede;
Corretamente
VAR
Solicitou ao assoprador ir ao munitor, chegou, viu, reviu, voltou apontando a falta do flamenguista
Item Disciplinar
Cartão Amarelo: 06 para defensores do Mengão, incluso técnico Vitor Pereira e 03 para defensores do Fluzão.
Vermelho: Para Felipe Neto
Completando
O péssimo trabalho desenvolvido pelo assoprador de apito da FCF me faz acreditar que: contando com boa altura e porte físico; provavelmente, dentro de dez anos ele possa ser árbitro mediano.
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Confira abaixo o programa “COLUNA DO FIORI” desta semana.
Nele, o ex-árbitro comenta assuntos, por vezes, distintos do que são colocados nesta versão escrita
*Não serão liberados comentários na Coluna do Fiori devido a ataques gratuitos e pessoais de gente que se sente incomodada com as verdades colocadas pelo colunista, e sequer possuem coragem de se identificar, embora saibamos bem a quais grupos representam.
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Política
Lula e os ditadores ‘companheiros’
Brasil se nega a endossar denúncia de crimes contra a humanidade na Nicarágua de Ortega; se quer que o País seja levado a sério, Lula não deve igualar opressores a oprimidos
Há poucos dias, durante reunião do Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra, o Brasil se recusou a acompanhar os mais de 50 países que denunciaram a prática de crimes contra a humanidade pela tirania de Daniel Ortega na Nicarágua.
É compreensível. Como é que o presidente Lula da Silva pode endossar uma denúncia grave como essa contra um amigão que o chama de “irmão e companheiro”? As profundas afinidades entre Lula e Ortega passam pela devoção a Fidel Castro e pelo cacoete de culpar os EUA por todo o mal da América Latina. Para muitos petistas, censurar Ortega (ou o ditador Nicolás Maduro, ou o comandante Fidel) equivaleria a fazer o jogo dos imperialistas americanos e, pior, trair a esquerda.
Pouco importa que governos esquerdistas acima de qualquer suspeita, como os do Chile e da Colômbia, firmaram o documento crítico ao regime de Ortega. Quando o esquerdismo se torna “doença infantil”, patologia desse lulopetismo de grêmio estudantil, qualquer manifestação de racionalidade é desde logo denunciada como “desvio”.
Quem sentiu isso na pele foi Alberto Cantalice, membro do Diretório Nacional do PT, que ousou criticar os ditadores Ortega e Maduro. No Twitter, escreveu que o nicaraguense “enxovalha a esquerda latino-americana” e que os petistas não podem criticar o autoritarismo de Jair Bolsonaro enquanto fazem vista grossa às barbaridades cometidas pelos ditadores “companheiros”. Foi o bastante para que Cantalice fosse qualificado como traidor do “campo democrático popular” em favor do “campo imperialista”.
É claro que qualquer presidente brasileiro deve adotar a prudência, sobretudo em temas espinhosos, em que os interesses do País estejam em risco. Não é, no entanto, o caso da condenação da ditadura nicaraguense. Abster-se de denunciar essa ditadura e seus crimes contra a humanidade equivale a insultar as vítimas dessa tirania. Não cabe, aqui, falar em respeito à “soberania”, como habitualmente dizem os petistas, pois nenhum governo é soberano para massacrar seu próprio povo; também não cabe falar em respeito à “autodeterminação” dos nicaraguenses, pois nenhum povo submetido a uma ditadura é capaz de determinar seu próprio futuro.
A defesa dos direitos humanos é, por definição, uma questão que está além das fronteiras nacionais. É um imperativo da comunidade internacional demandar que os direitos básicos dos cidadãos em qualquer país sejam respeitados. Não é por outra razão que governantes autoritários menosprezam os direitos humanos e consideram sua defesa uma interferência indevida em assuntos internos.
Por isso, o Brasil não podia se abster no caso da Nicarágua, ainda que fosse sob o argumento, invocado pelo Itamaraty, de que a declaração conjunta não abria “canais de diálogo” com a Nicarágua. Ora, não se pode falar em “diálogo” sem que haja antes, da parte de quem agride, a iniciativa de interromper a agressão. Não há como igualar algozes e vítimas, como faz o Brasil sob Lula.
Depois da reação negativa ante o posicionamento brasileiro, o Brasil, numa manifestação em separado no Conselho de Direitos Humanos, expressou “extrema preocupação com os relatos de sérias violações de direitos humanos e restrições de direitos democráticos” na Nicarágua e se ofereceu para receber os cidadãos nicaraguenses degredados por serem considerados opositores do regime. No entanto, em nenhum momento o Brasil condenou a ditadura de Ortega com a firmeza e a veemência que as incontestáveis violações de direitos humanos – atestadas por um grupo de peritos independentes a serviço da ONU – impõem.
Se Lula da Silva tem a pretensão de reposicionar o Brasil no mundo, depois de quatro anos de ostracismo voluntário determinado pelo bolsonarismo, precisa livrar-se urgentemente das amarras ideológicas que o impedem de se alinhar ao mundo civilizado quando isso é tão flagrantemente necessário. Para voltar, de fato, a ser um país relevante em áreas outras que não apenas a ambiental, como deseja Lula, o Brasil deve perfilar com os países que definem suas políticas externas a partir de um patamar mínimo de civilização.
Opinião do “Estadão” Publicada no dia 09/03/2023
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Finalizando
“O melhor catalisador para o emburrecimento é o apego incondicional a uma ideologia política”
Pensamento de: Márcio Arnaldo Borges
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Chega da desenfreada Corrupção que assola nossa nação desde descoberta
SP-11/03/2023
