Ontem (14), detido dentro de um cassino clandestino, debaixo da mesa, desrespeitando a saúde pública, colocando em risco a si próprio, seus companheiros de Flamengo, adversários, amigos e familiares, Gabigol fez tudo o que dele se poderia esperar para justificar a irresponsabilidade.
Disse, em entrevista ‘amigável’ à Rede Globo, que estava ‘apenas’ saindo para jantar com amigos, apesar de saber da proibição da abertura de restaurantes em São Paulo no período noturno, desconhecer que o destino de seu passeio seria um cassino, embora não tenha se incomodado em permanecer por lá após a ‘descoberta’ e “nunca” ter quebrado os protocolos de prevenção ao COVID-19, que era exatamente o que havia feito durante a madrugada.
Gabigol é o nítido caso daqueles a quem o insucesso sobe à cabeça.
Rejeitado na Europa e também na Seleção Brasileira, ‘brilha’ apenas no sub-futebol praticado no Brasil, amparado por um clube pouco interessado em servir de exemplo à sociedade.
Aliás, pelo contrário.
É até bem provável que o comportamento da cartolagem rubronegra, negacionista e exaltadora de genocida, tenha estimulado Gabigol a delinquir.
No atual contexto, Flamengo, cartolas e atacante se merecem.