Impensável, há alguns anos, que um episódio qualquer do BBB, que sequer era a final do Reality Show, pudesse superar, em audiência, uma decisão de Copa do Brasil envolvendo um Bi-Campeão da Libertadores da América e um Campeão Mundial de Clubes.
Palmeiras e Grêmio passaram por esse vexame.
Enquanto o Big Brother assinalou, no domingo, em horário muito pior (próximo da meia-noite), 26,2% consolidados, com 46,1% de share (televisores ligados), o futebol foi assistido por 24,7% e 37,1% de share.
Alguns fatores óbvios parecem ocasionado o vexame.
- ressaca, no caso do torcedor palmeirense, da derrota no Mundial de Clubes;
- o espetáculo pobre apresentado pelas equipes;
- desinteresse crescente do público mais jovem com o futebol diante de diversas opções nas mais variadas plataformas digitais
Há quem duvide, porém, que esses números se repetiriam se Flamengo ou Corinthians estivessem na disputa, não à toa, os clubes que mais recebem dinheiro das redes de tv.
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