Apesar de já ter acertado valores e condições com ‘Hypera Farma’, razão pela qual o UOL cravou como fechada a compra dos ‘naming-rigths’ da Arena de Itaquera, o presidente Andres Sanches, com esse ‘trunfo’ em mãos, estaria negociando, paralelamente, acordo com obscuro ‘Fundo’ chinês.

Esta é a razão dele dizer em redes sociais e até num vídeo com o humorista Sérgio Mallandro que precisará aprender ‘mandarim’.

O intermediário do negócio seria Beto Saad, desfrutável jornalista que, há tempos, possui negócios com o cartola alvinegro.

Não se sabe ainda, se concretizado, que marca seria colocada no estádio, nem, pelo menos publicamente, a origem do dinheiro a ser investido, apenas que o valor total englobaria, também, patrocínio de camisa.

Fala-se em R$ 300 milhões.

R$ 1,25 milhão ao mês.

Com a ‘Hypera Farma’ já existiria um pré-contrato assinado; com os chineses, ainda não.

A discussão que impera para definição de que negócio será implementado pelo presidente do Corinthians é percentual de comissionamento.

Quem oferecer mais, leva.

Em passado recente, foi justamente a definição do pagamento de comissão que encerrou negociações dos ‘naming-rights’ do estádio que foram realizadas em Dubai, com direito a três viagens internacionais bancadas pelo clube em que estiveram presentes Andres Sanches, o advogado Santoro e demais intermediários.

Segundo fonte, o cartola alvinegro teria exigido que a ‘vantagem’ fosse paga, à vista, no exterior, enquanto o Timão receberia, ao longo de décadas, parceladamente.

As informações, que estão sendo tratadas, de fato, com raro sigilo, foram repassadas ao Blog do Paulinho por gente muito próxima a quem teve acesso às alegadas tratativas.

Diante do quadro exposto, não seria nada surpreendente que, novamente, por conta da discussão de dinheiro que passaria longe dos cofres do clube tudo o que, supostamente, estaria acertado, se desacerte.

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