
No programa ‘Bola da Vez’, da ESPN Brasil, o treinador Antonio Carlos Zago, que tem feito sucesso ao dirigir a franquia do RedBull/Bragantino, ao ser questionado sobre a cusparada que aplicou no argentino Simeone, quando ambos eram jogadores de futebol, respondeu:
“A discussão do Simeone não foi comigo, foi com o Marcos Assunção. Ele acabou xingando o Assunção, eu entrei no meio, tomei as dores do Marcos. Acho que, se pegar bem o lance todo, dá pra ver que é isso aí. Eu entrei no meio, ele falou algumas coisas e, dentro daquele instinto meu, (fiz aquilo)”
Dentro do ‘intinto’ apregoado, Zago aprontou poucas e boas no futebol.
O caso mais famoso, e abjeto, ocorreu em 2006, quando, defendendo o Juventude, saiu do gramado passando o dedo sobre a pele, em ato de racismo contra o jogador Jeuvânio, do Grêmio.
No ano seguinte, jogando pelo Santos, acertou contrato para ser diretor do Corinthians e levou para o Parque São Jorge dois atletas do clube (Denis e Alessandro), dizem, por ele agenciados.
No Timão, já na condição de cartola, participou da famosa esbórnia com Ronaldo Fenômeno na boate ‘Pops Drinks’, em Presidente Prudente, às vésperas de um clássico contra o Palmeiras.
Agora no Bragantino, Zago segue atuante nos bastidores, envolvendo-se em contratações e demais negociações.
Apesar da boa fase no clube, nunca foi e, ao que parece, dificilmente será exemplo a ser seguido no futebol.
Crápula,mentecpto esse tal Zago