Desde 2016, tramita na 8ª Vara Federal ação criminal contra o presidente do Corinthians, Andres Sanches, e alguns de seus parentes.

O ex-parlamentar é acusado de crimes ligados à prática de ‘arara’, quando empresas de ‘fachada’ são criadas em nome de ‘laranjas’ objetivando golpes em fornecedores e instituições bancárias.

Por conta da exposição do caso, aos poucos, novas vítimas tem procurado polícia e MPs, com acusações semelhantes.

Ontem (15), a Justiça determinou a juntada de documentos de três inquéritos que tramitam, sigilosamente, contra Andres Sanches.

Dois deles, instaurados recentemente, em 2019, outro no ano de 2016, respectivamente nas cidades de Varginha/MG, Conchal/SP e Caieiras/SP.

A intenção é a de demonstrar que os atos ilícitos cometidos pelo grupo do mandatário alvinegro tratam-se de práticas recorrentes, não de ‘equivoco’ pontual, como tenta argumentar a defesa do dirigente.

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