Em 29 de janeiro, o empresário Paulo Garcia, dono da Kalunga, foi afastado das eleições do Corinthians em decisão da Comissão Eleitoral, réu confesso que era de compra de votos no Parque São Jorge.

Recorreu na Justiça e, no dia seguinte, por liminar, retornou à disputa.

Aguardava-se, então, o julgamento do mérito da ação.

Não acontecerá.

Paulo Garcia, por razões óbvias, desistiu do processo, e o Corinthians, que deveria ser o mais interessado na elucidação do mistério, apesar de supostamente prejudicado, também.

Por consequência, ontem (21), a 3ª Vara Civil do Tatuapé extinguiu o feito sem julgamento do mérito, condenando ambas as partes a pagarem as custas judiciais.

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