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No último final de semana, o Parque São Jorge foi tomado pelas discussões a cerca da possibilidade de impeachment do presidente do Corinthians, Roberto “da Nova” Andrade.

Os argumentos, dos que são contra e a favor, se contrapunham, porém um deles parecia dar vantagem aos que consideram equivocada a saída do mandatário.

Disseram alguns:

“Imaginem o vice-presidente se tornando presidente, e, no exercício do cargo (ao menos, 30 dias), o clube sendo invadido pela Polícia Federal para prendê-lo, no âmbito da Operação Lava-Jato… seria um desastre para a imagem do Corinthians… afinal, a prisão se daria com o presidente, de fato, do Timão… as perdas futuras (patrocínios, etc.) seriam difíceis de calcular”.

Foi o único momento em que todos pareciam concordar com a argumentação, sabedores de que a possibilidade existe, fortalecida depois do acerto da delação premiada da Odebrecht.

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