leco

O presidente do São Paulo, vulgarmente tratado como Leco, garantiu após o empate do Tricolor contra o Coritiba, não ter rompido com as torcidas “organizadas”, que teria entre seus membros “grandes são-paulinos”.

Uma afronta ao clube, que foi assaltado, invadido e agredido (os jogadores) pelos bandidos tratados agora com reverência.

O São Paulo já não merecia ser presidido por um dirigente com passado questionável, envolvido em transações suspeitas de atletas, e que, durante o período em que Muricy Ramalho brilhava no clube (mas impedia as negociatas da cartolagem), fomentava a imprensa com inverdades sobre o treinador, quanto mais agora, que, acrescenta-se a todos os defeitos elencados, a postura de covardia.

Mesmo que nada tivesse ocorrido na última semana, qualquer dirigente, minimamente sério, não beijaria as mãos de notórios marginais, que extorquem o clube, utilizado por eles como meio de vida, em troca de não atacá-lo.

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