roberto da nova eleições

Em meio aos sucessivos constrangimentos que o vice-presidente do Corinthians, Jorge Kalil, vem sofrendo no Parque São Jorge (alguns por culpa do próprio), está a “disputa” para fazer parte das “molezas” dispensadas a alguns dirigentes no “Fielzão”.

Motivado por denúncias, o presidente Roberto “da Nova” Andrade, porém, tem sido seletivo nas punições.

Kalil levou, recentemente, familiares e amigos para assistir uma partida do Corinthians no camarote do “Fielzão”, com direito a comes, bebes, etc.

Nada pagou.

Para surpresa do vice-presidente, o diretor de arrecadação, Lucio Blanco, enviou-lhe por email, a conta com todas as despesas Ingressos e demais mordomias), que, incluindo convidados, não foi nada barata.

O cobrador “oculto” foi o presidente Roberto Andrade.

A revolta de Kalil se deu menos pelo “corte” da mordomia (da qual, de fato, não deveria fazer jus), mas pelo fato doutros dirigentes, mais próximos de Andres Sanches e seus “apadrinhados” jamais terem recebido o mesmo tratamento.

Exemplo claro é do conselheiro Manoel Ramos Evangelista, vulgo Mané da Carne, agora também assessor do Deputado Federal, que, diversas vezes, refestelou-se com a família nas “bocas livres” do estádio (testemunhas garantem que até com exagero de consumo) e nunca recebeu qualquer fatura de cobrança.

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