O jogo sujo do PT nas pequenas cidades de São Paulo
Manhã de domingo em Rio Grande da Serra, pequena cidade do interior de São Paulo, e um carro de som, com um daqueles marginais barbudos e vestidos de vermelho – cópia do original – começam a gritar, com megafone às mãos:
“Cumpanhero (sic)… eu vim (sic) alerta vocês duma coisa que soube agora pouco… deu na rádio que se o Aécio ganhar as eleições o salário mínimo vai baixar (sic)…”
Mentiras como essa, algumas ainda mais repugnantes, vem sendo repetidas em diversas localidades em que boa parte da população ainda se reúne nas praças, tem pouco acesso à internet e, mal e porcamente, assiste o Jornal Nacional.
Pequenos crimes se comparados ao histórico do partido, mas decisivos para amealhar votos de ignorantes.
Lula fez escola ao iniciar na vida pública mentindo às portas das montadoras, recebendo dinheiro para incitar greves e caguetar companheiros de partido.
EM TEMPO: o jogo sujo atinge também cidades nem tão pequenas assim, como Santo André, em que o Prefeito, com sugestivo nome de Carlos GRANA (PT), gastou o dinheiro do constribuinte para lançar mão de 200 mil panfletos em que pede apoio à eleição de Dilma Rousseff (PT)


