sheik quesada

Não é de hoje que o público consumidor de jornalismo percebe a proximidade entre profissionais da BAND, jogadores e dirigentes do Corinthians, que interfere não apenas na avaliação isenta dos fatos, como também, por vezes, no própria veracidade da noticia divulgada.

Há quem diga que um dos mais comprometidos é o repórter Leandro Quesada, que, além de trabalhar na BAND, figura na diretoria da ACEESP.

No último dia 21 de março, sexta-feira. antevéspera de jogo do Timão, o grupo Revelação protagonizou um de seus shows no Espaço das Américas, em São Paulo.

O leitor João Antonio, 28 anos, estava próximo ao camarote em que jogadores do Corinthians, entre eles Sheik e Rodriguinho, e, de maneira inusitada, o ex-dirigente de futebol Duílio do “bingo”, que, na versão oficial, afastou-se do cargo pra cuidar da saúde, se esbaldavam.

Mas havia também um jornalista, tratado pelos atletas alvinegros pela carinhosa alcunha de “observador de vestiários”, conversando ao pé do ouvido com atletas, servindo-se das mais variadas porções e bebidas – aliás, todos bebiam – e, provavelmente, como de costume, se eximindo de pagar a despesa.

Vale lembrar que o preço do camarote para o referido show era de R$ 250 por cabeça, sem contar as despesas com comes e bebes, além do cachê das diversas garotas, religiosas, que, segundo nosso leitor, marcaram presença no local.

Quem conhece o teor das críticas de Quesada ao Corinthians – ou a falta delas – em suas diversas tribunas, tem óbvias razões para desconfiar de seus procedimentos.

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