cotia

É grave o equivoco cometido pelos dirigentes do São Paulo que assinaram um termo de não assediar jogadores de outras agremiações sem consultá-las previamente sobre o assunto.

Uma espécie de aceitação de culpa, que coloca todo o discurso de defesa anterior da diretoria, sobre o referido caso, como mentiroso.

Não há pressão, nem campeonato, principalmente uma Copa São Paulo, vitrine apenas para empresários, que justifique a macula na honra.

Se é evidente que não há santos nas relações comerciais entre clubes de futebol, pelo menos, no casos citados pelos clubes que pressionaram pelo boicote ao Tricolor, não havia justificativa para tal.

Os atletas que procuraram o São Paulo estavam desvinculados de seus compromissos e alegavam maus tratos, razão pela qual quase imploravam para treinar em Cotia.

E, em alguns casos, houve a tal conversa diretoria com diretoria, embora sem consenso sobre os negócios.

Mas o que fazer, então, se um jogador não quer mais jogar noutro clube, já está sem contrato e insiste por uma oportunidade ?

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