O ex-presidente Lula, aquele do “Mensalão”, recebeu a incumbência, de dirigentes alvinegros, de relatar ao Governo que se o dinheiro do BNDES não for liberado até dezembro as obras do “Fielzão” serão paralisadas, inviabilizando assim o estádio como sede da abertura da Copa do Mundo.

Pretendem com a atitude, não apenas pressionar o citado órgão, mas também sensibilizar empresas parceiras do Governo a “ajudarem” o empreendimento.

Informações dão conta de que Lula já teria feito, sem sucesso, algumas incursões a empresários, insinuando facilidades que não estão mais sob sua alçada.

Demonstração clara de que seu “prestígio” fora do cargo é bem menor do que tenta-se alardear por ai.

Da mesma maneira que a presidenta Dilma Rousseff não sucumbiu aos insistentes pedidos de seu antecessor para que recebesse Ricardo Teixeira no Planalto, e agora José Maria Marin, espera-se que não fraqueje nessa nova tentativa de favorecimento a entidade provada em detrimento da população.

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