Foi no mínimo de pouca inteligência a ligação efetuada por Marco Aurélio Cunha, ex-dirigente tricolor, ao jogador Oscar, que o acusou de intimidá-lo.
Cunha rebate e diz que apenas queria “aconselhar” um amigo.
Difícil de acreditar, levando em consideração que, noutra oportunidade, o mesmo, então dirigente, já havia sido flagrado em situação semelhante, numa ligação que poderia ter seu teor utilizado em filmes de gangsters.
Obviamente, após este episódio, deixaram de ser “amigos”, se é que algum dia o foram.
Oscar, claramente, não é flor que se cheire, porém, MAC, todos sabem, também não.
Deveria a diretoria do clube, publicamente, dizer que nada tem a ver com o episódio, evitando assim associações indevidas com esse tipo de ação.
Se é que, de fato, não a autorizaram.