Algo estranho no reino de Havilla

Concordo Paulinho, esta empresa é uma vergonha,

Além de clubes, ela ao que parece, financia mesas redondas também, pra que haja o jabá de falar bem de jogadores medíocres sob sua tutela.

na europa isso eh tao normal. parece mais dor de cutuvelo esse comentario. uma empresa pode ter qts vinculos quizer desde q pague tudo legalmente. agora se questiona o problema do monopolio q pode acorrer, dae n eh questao de investigaçao eh questao soh de ver se eles estao de acordo com as leis de mercado.
soltar coisa no ar sem prova eh facil. dae se acham algo fala ”eu ja sabia eu ja falava” e se nunca encontram nao lembra q falou besteira antes.
ta faltando responsabilidade em varios ambitos de nossa sociedade.
Como ja disse o Kajuru q vc tanto adora ”o Brasil eh uma merda”, algo que concordo com ele.

OK…E O SONDAS QUE TEM JOGADORES EM MAIS DE 20 TIMES NACIONAIS E MUITO DELES RIVAIS ??? FALAMOS DA TRAFFIC POR ESTAR ERRADA OU APENAS POR SER A PARCEIRA DO PALMEIRAS ??

SIM PQ, SE O PALMEIRAS GANHA EH PQ A TRAFFIC GANHOU, SE O FLU GANHA EH PQ A UNIMED COMPROU….

PO CADE O RESPEITO PELOS PROFISSIONAIS EM CAMPO OU ENVOLVIDOS….QUER DIZER QUE NINGUEM TEM MERITO NUNCA….SO AS PARCEIRAS?? TA BOM, CONTA OUTRA….

Parece existir uma diferença entre a relação de um empresário de jogador como o Juan Figger, que teoricamente apenas representa os interesses de seus “clientes” (ou neo-escravos?) em comparação à Traffic, uma empresa que faz parcerias com times e, em acordo com estas, contrata jogadores e os repassa para os clubes.

Na teoria, o clube procura o jogador e, através do intermediário – empresário -, negocia e fecha contrato. Isso não gera uma relação direta entre empresário e clube, apenas entre atleta e clube. O empresário continua ligado apenas aos direitos do atleta, teoricamente não se envolve com o clube (difícil dizer isso sabendo da relação quase fraterna entre Juvenal Juvêncio e Juan Figger, mas é extra-oficial, não existe contrato).

Do outro lado, o clube se interessa num jogador, conversa com a Traffic, esta empresa negocia com o atleta/empresário, e então repassa ao clube. Cria-se uma relação entre atleta e empresa, e outra entre empresa e clube. Por não estar o jogador diretamente vinculado ao clube (vide os empréstimos de não-sei-que-time ao Palmeiras), háa abertura de uma possibilidade muito maior de uma ingerência na empresa nos assuntos do clube. Se ela se relaciona a mais de um clube, aumenta a possibilidade de essa empresa diminuir o grau de esportividade da disputa em função de seus interesses comerciais. No entanto, tudo é teórico, estamos no reino das hipóteses até agora. Se plausíveis ou não, vai do grau de confiança de cada um nos envolvidos. A função da imprensa é manter os olhos abertos com relação a isso.

Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh..sério?!!!!

Desconfiei disso nos assaltos lá do Paulistão já…