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Acostumados a pagar verdadeiras fortunas a intermediários de atletas, os clubes brasileiros terão que realizar criativas manobras contábeis para mantê-las nesse patamar.
O Corinthians, em exemplo, chega a ceder 30% da operação aos agentes mais próximos da diretoria.
À partir do meio do ano, qualquer abuso de pagamento será ilegal.
O teto máximo, aprovado pela FIFA, é o seguinte:
- o empresário não poderá ganhar mais do que 3% do salário bruto do jogador (hoje a média é 10%)
- se representar o clube comprador, a comissão máxima será de 6%;
- em estando ao lado dos vendedores, 10%.
Os agentes estarão proibidos de atuarem para ambos os lados, ou seja, de receberem comissões das duas partes.
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