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A triste composição dos poderes do Corinthians

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Anteontem, após escolher o deputado federal Antonio Goulart para a presidência do Conselho Deliberativo, político condenado por improbidade no TJ-SP e desvio de recursos pelo TCE-SP, deixando Andres Sanches nas mãos de Paulo Garcia, dono da Kalunga e das ações do parlamentar, os conselheiros do Corinthians decidiram as vagas do CORI (Conselho de Orientação), Conselho Fiscal e Comissão de Ética e Disciplina.

Os eleitos, em grande maioria, são exemplos claros de submissão e malandragem.

Para o CORI, entre inexpressividades (certamente o elenco menos relevante da história do órgão) destacamos cinco, entre dez nomes:

Os demais eleitos foram: Pedro Luis Soares, Armando da Costa Pacheco, Aurélio de Paula, Joaquim de Souza Gonçalves e José Antônio Avênia Neri

No Conselho Fiscal, três foram os escolhidos: Osmar Basílio, José Roberto Pagura e Carlos Eduardo da Silva.

Destes, beira o escárnio a escolha de Basílio, principalmente por conta, segundo soubemos após conversa com ex-sócio da Faculdade Drummond, da qual é proprietário, dos hábitos “fiscais” de suas empresas, contrários ao que se espera de um fiscalizador do setor, além da ligação com dirigentes historicamente nefastos do Parque São Jorge.

Por fim, na Comissão de Ética e Disciplina, elegeram-se: Edmilson Parra Navarro, mais conhecido por ser marido da famosa “Cacilda da Fofoca”, apoiadora folclórica de Andres Sanches, além de Ivaney Caires, com histórico, na condição de policial, preocupante e conflitante aos desígnios da pasta, Paulo Roberto Almeida Souza, funcionário do ex-presidente Roberto Andrade em agência de automóveis, além de réu em processo de improbidade administrativa, fraude a licitação, corrupção e formação de cartel como membro da Prefeitura e Cássio Fernandes Augusto, funcionário de Paulo Garcia, dono da Kalunga.

 

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