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Casares concede mérito indevido aos 27 marginais autorizados a intimidar jogadores

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Pouco antes da partida em que o São Paulo, com justiça, venceu o Corinthians por 2 a 0, vinte e sete marginais “organizados”, autorizados por Júlio Casares, compareceram ao CT para “conversar” com jogadores e comissão técnica.

Na prática, uma intimidação.

Além dos desvios éticos, profissionais e de caráter inerentes ao comportamento do presidente — ao expor profissionais ao constrangimento por parte de potenciais criminosos —, houve também desdobramento lamentável após o clássico.

Nas redes sociais, o êxito do time, calcado na entrega dos jogadores e na boa formação tática da comissão técnica, foi atribuído, em parte, ao “apavoro” ocorrido durante a semana.

Além de equivocada, a interpretação dá margem para que episódios semelhantes voltem a ocorrer em um futuro próximo.

O São Paulo não está nessa triste situação por acaso.

 

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