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Cercado de ações de cobrança por todos os lados, o ‘pastor’ Diego Araújo Agiani segue deixando rastro de vítimas ao longo de seu percurso marcado por indiciamentos de estelionato.
O novo prejudicado é Álvaro da Silva Cavalcante, ex-policial militar.
Em 01 de fevereiro de 2022, Diego, em pré-campanha para deputado estadual em São Paulo, contratou os serviços do ex-PM na condição de motorista e, obviamente, segurança, pelo valor de R$ 15 mil mensais.
Nunca pagou um centavo.
Pior: tomou mais R$ 1,5 mil do agora ex-funcionário (gastos que o ‘pastor’ prometeu devolver).
Esperto, Diego sempre protelou a assinatura do contrato, mas Álvaro inseriu no processo as conversas e acordos firmados pelo whatsapp.
Duas semanas após a prestação de serviço, o ex-PM, percebendo tratar-se de um golpe, parou de trabalhar e passou a cobrar os valores devidos pelo ‘espertalhão’, que prometeu pagá-lo em 15 parcelas de R$ 1 mil.
Nenhuma foi honrada.
No recente 1º de junho, após diversas tentativas de cobrança – Diego chegou a assinar, em abril, ‘termo de confissão de dívida’, a ação foi proposta e, oito dias após, o juiz Marcel Nai Kai Lee, do Foro de Campo Limpo Paulista, determinou a penhora de bens.
