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Cérebro de Macaco, racismo de ser-humano

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Ontem, como de hábito costuma ocorrer nos estádios do planeta, especialmente na América do Sul, um torcedor, desta vez do Boca Juniors, imitou ‘macaco’ objetivando ofender brasileiros que torciam para o Corinthians.

Em rara ação eficiente da polícia, o racista/xenófobo foi preso.

Não terá vida fácil no sistema carcerário paulistano – se aqui permanecer.

Tomara sirva de exemplo para que outros preconceituosos não se atrevam.

Em pleno 2022, gente com cérebro de macaco, mas com racismo de ser-humano, persiste, muito por conta da impunidade, incomodando a sociedade civilizada.

Situação agravada, por óbvio, quando líderes racistas são alçados ao poder.

O Boca, em não agindo para facilitar a punição, deveria ser enquadrado pela Conmebol, apesar da entidade ter fama de servir aos interesses do gigante argentino.

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