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Desde 2020, o lateral Jorge tenta receber do Santos calote no pagamento de direitos de imagem.
O valor, corrigido, é de R$ 1,3 milhão.
Para não pagar, o Peixe alegava que Jorge não emitiu as notas fiscais; o jogador contrapôs dizendo que não o fez para, diante do calote, preservar-se de prejuízo fiscal.
A Justiça decidiu que a dívida, líquida e certa, não pode ser atrelada à emissão das notas, que deve ser averiguada pelo poder público.
O Peixe deve pagar e, se não receber as notas, denunciar aos órgãos competentes.
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