Daniel Braga, que está sendo investigado pela CPI dos Aplicativos pela prática de ‘fake-news’, é sócio de José Colagrossi (filho), e, provavelmente, também do pai, que ocupa o cargo de Superintendente de Marketing do Corinthians.

Detalhes, documentados, da imoralidade podem ser conferidos no link a seguir:

Filho de Superintendente de Marketing do Corinthians fundou empresa de ‘fake-news’ contratada pelo clube – Blog do Paulinho

Os rolos de Daniel, porém, provém de longa data.

Antes de orientar o departamento de Fake-News do Corinthians, Daniel foi expulso da ‘Makplan Comunicação Ltda’, acusado de diversos golpes, entre os quais empréstimos direcionados a empresas por ele controladas e simulações de campanhas publicitárias em aparente superfaturamento e, em alguns casos, sequer executadas.

Por conta do desfalque, o caso virou briga na Justiça.

Daniel foi condenado a indenizar a Makplam em R$ 6,2 milhões.

Citado, desde 2021, o marqueteiro alvinegro ainda não pagou a obrigação.

No último dia 27 de junho, os credores peticionaram à 21ª Vara Civel de São Paulo exigindo providências.

Um dos advogados que trabalhou no processo, à favor da empresa, é bem conhecido em Parque São Jorge: Claudio Weinschenker, ligado ao grupo ‘Corinthanos Obsessivos’.

Daniel Braga não é o primeiro gestor alvinegro acusado de roubar a própria empresa.

O diretor de futebol Roberto Andrade foi expulso da ‘Nova Veículos’ sob relatos semelhantes – e até mais graves, porém, apesar disso, assim como o ‘companheiro’ das ‘fake-news’, permanece prestigiado em Parque São Jorge.

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