Leila Pereira e Jair Bolsonaro

Ontem, Madame Leila Pereira, presidente do Palmeiras, fez questão de assinar Nota Oficial do clube ameaçando dois jornalistas com ações cíveis e criminais.

Provavelmente, cumprirá a ‘promessa’.

Leila parece ser traumatizada com a profissão.

Nos tempos de ‘vacas magras’, Madame dividia-se entre trabalhos informais e o estágio, em jornalismo, na Rede Manchete.

A união de ‘atividades’ teria lhe ajudado a conquistar o esposo, bem mais velho, já milionário.

Porém, em vez de relembrar, parece que Leila prefere esquecer.

Freud, se vivo fosse, talvez explicasse.

A presidente do Palmeiras, somente com o Blog do Paulinho, somando ações dela, do marido e da Crefisa, já deve ter movido, salvo engano, seis ou sete processos.

Todos exigindo retirada de conteúdo da internet.

No conflito entre os ensinamentos da Faculdade de Comunicação, que abominam a censura, de sua formação em Direito, contrária à utilização do judiciário para intimidações, e a Universidade da Vida, do qual Madame aparenta doutorado, parece não haver dúvida sobre a que mais influenciou seu comportamento.

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