CBF e Sport Promotion estão em litígio judicial por conta de rompimento de contrato milionário, assinado por Rogério Caboclo, para gestão das placas de publicidade nos jogos das Séries A e B do Brasileirão.
Ambas se ofendem pela mídia, e também nos autos.
Aparentemente, as duas partes com razão.
Ninguém fala, porém, do real motivo da dissidência.
Para viabilizar o acordo anterior, em tese, ainda vigente – até que seja julgado o mérito da questão – a Sport Promotion, que tem por detrás notórios espertalhões do esporte, precisou ‘agradar’ Marco Polo Del Nero, que ainda mandava em Caboclo.
À partir da nova gestão, eleita recentemente, da qual o ex-presidente da Casa Bandida foi ‘chutado’, existe a necessidade de novo ‘comparecimento’ dos parceiros, que se negam a fazê-lo.
Como o ‘carinho’ anterior não será devolvido’, estabeleceu-se o impasse.