Sheik e Isaac Azar, suposto proprietário do ‘Paris 6’

O Instituto Emerson Sheik, espécie de ONG ‘de gaveta’ de propriedade do afamado ex-jogador do Corinthians, foi flagrado em circunstâncias suspeitas que remetem à possível intermediação/facilitação de falcatrua do Governo Bolsonaro.

R$ 2,7 milhões seriam aportados.

Não foram porque Sheik, assim que procurado pela imprensa, abortou a operação.

O leitor do Blog do Paulinho não se surpreende com o nome do ex-atleta envolvido em problemas.

Foi aqui que boa parte do país descobriu que o nome de Sheik sequer é ‘Emerson’, mas ‘Marcio Passos de Albuquerque’.

Por conta de utilização de documentos falsos, o ex-jogador chegou a ser preso em São Paulo, logo após sair corrido do Catar – onde chegou a jogar eliminatórias da Copa do Mundo pela Seleção local.

O país quase foi punido pela FIFA após a descoberta de que Sheik não era quem dizia ser, nem tinha a idade demonstrada.

Depois disso, ‘Marcio’ decidiu adotar o nome fajuto e seguiu sendo tratado como ‘Emerson’.

A carreira seguiu e Sheik, ainda enquanto jogador, associou-se a Andres Sanches, então presidente do Corinthians, em alguns empreendimentos, entre os quais franquias do bistrô ‘Paris 6’, que o cartola mantém em mãos alaranjadas.

Isaac Azar e Andres Sanches, no Paris 6
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