Na última semana, revelou-se, em documentos, o que os bastidores de Corinthians e Gaviões da Fiel sempre souberam: cartola do clube pagando propina para frear o ímpeto de torcedores.

Os protagonistas foram o bicheiro Jaça, que comanda a base alvinegra, e o espertalhão Jarrão, agora ex-vice da ‘organizada’.

Porém, outros nomes que, inicialmente, eram listados nos protestos, como por encanto, passaram a ser ‘esquecidos’ pelos torcedores: Augusto Mello, candidato a presidente do Corinthians, e Paulo Garcia, dono da Kalunga, que mantém irmão atuante nos negócios do clube.

Deve haver alguma explicação.

Anderson ‘Lili’, o Pix utilizado por Jaça para agradar Jarrão, já esteve algumas vezes na Arena Tatuapé, negócio assumido em nome de Augusto Mello, embora sem origem conhecida de recursos.

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