Desde o fatídico acidente que vitimou dezenas de pessoas, entre os quais jogadores, comissão técnica e jornalistas, o ÚNICO beneficiado com o episódio foi a Chapecoense.
Equipe irrelevante do cenário nacional, herdou um título continental – por generosidade e humanidade do adversário – e tornou-se manchete em todo o Planeta.
Além disso, arrecadou valor expressivo em doações, ações de marketing, etc.
Nenhum centavo disso foi revertido às vítimas do acidente.
Passados vários anos, a Chape recusa-se a pagar indenizações e comete barbaridades, como a recente defesa judicial em que, cruelmente, acusa seu ex-jogador, Alan Ruschel, de ter se dado bem com o episódio.
Vítima que sobreviveu após traumáticas horas preso entre ferragens, observando amigos mortos, sem a certeza de que conseguiria sair daquela situação.
Ruschel foi desrespeitado pelo clube porque, assim como as demais vítimas, batalha judicialmente por reparação.
A Chapecoense, administrada por dirigentes ainda menores que o clube, merece, efetivamente, a insignificância histórica que possui.