Na última Eurocopa, o dinamarquês Eriksen emocionou o planeta ao cair no gramado e morrer, por alguns segundos, até ser reanimado pelos paramédicos.

Acreditava-se ser o fim de sua carreira.

Não foi.

A perseverança e o amor ao futebol, amparados em tecnologia de ponta, o fizeram retornar.

Eriksen utiliza um desfibrilador interno que aciona, automaticamente, em momentos de descompassos no coração.

É diferente de casos em que jogadores não podem mais jogar porque, com problemas semelhantes, correm risco de morrer ao mínimo esforço, sem possibilidade de socorro imediato.

O dinamarquês está medicado e quer disputar a Copa do Mundo.

Merece.

Assim como o Mundial necessita de jogadores corajosos, talentosos e que amem jogar futebol.

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