Os diversos episódios que relatam ameaças e agressões do atacante Rodrigo Varanda a mulheres (namorada, vizinha, etc), são muito mais do que constatação de sua covardia e aparente má-índole.
Com apenas 19 anos, o atleta, ainda em formação de caráter, possui péssimo ambiente de aprendizado.
Cuidam de sua carreira, na condição de agentes, notórios frequentadores de ações criminais: Fernando Garcia, investigado por lavagem de dinheiro, e seu sócio, o afamado ‘Padrinho’, preso ao tentar embarcar uma tonelada de cocaína no Porto de Santos.
Além desse meio, Varanda, quando nos treinamentos das categorias de base, é comandado pelo bicheiro Jaça, notoriamente truculento, para não dizer sobre outras acusações mais graves que o cercam.
Além disso, recentemente, a Comissão de ética do Corinthians absolveu um conselheiro que agrediu duas conselheiras, o que, por óbvio, acaba repercutindo como mal exemplo aos mais jovens.
Com notória propensão à misoginia, o atleta, nesse contexto, terá poucas chances de evolução pessoal, correndo risco de se perder na vida ou ‘perder’ a vida de alguma inocente pelo caminho.