Em 17 de novembro de 2021, Orlando Rollo, membro do baixo-clero da Polícia Civil de São Paulo, no exercício do cargo de Presidente do Santos, contratou a empresa Red Vison (Jubarte, em nome fantasia) para a realização de um documentário sobre o clube.
O custo: R$ 220 mil.
Faltavam apenas 25 dias para terminar sua breve gestão, marcada, entre outras coisas, pela contratação do estuprador Robinho.
A produtora foi apresentada ao clube por Oliverio Junior, à época assessor de Rollo.
R$ 50 mil foram quitados à vista, com o restante parcelado em dez vezes de R$ 17 mil.
O Peixe pagou somente essa entrada – que teria deixado Oliverio e Rollo bem satisfeitos – e deu calote no restante.
Por conta disso, sobre a pendência incidiu multa contatual de 30%.
A atual gestão do Santos, em defesa – porque a produtora ingressou na Justiça para receber a diferença -, alegou que o vídeo foi finalizado às pressas, utilizando-se quase na totalidade de imagens de gols da Santos TV, e que sequer passou por prévia avaliação antes do resultado final, entregue no dia exato do vencimento do contrato.
Ou seja, os R$ 220 mil parecem, nesse contexto, superfaturados.
Apesar disso, no último dia 10, a Justiça, através do juiz Claudio Teixeira Villar, da 2ª Vara Civil, amparada nas clausulas assinadas pelas partes, deferiu a execução e mandou bloquear as contas do Santos.
A pendência atualizada, já descontados os R$ 50 mil da entrada, é de R$ 208.892,02.
Abaixo, conversa por whatsapp comprovando a participação de Olivério Junior no negócio:
