FUTEBOL: POLÍTICA, ARBITRAGEM E VERDADE
Fiori é ex-árbitro da Federação Paulista de Futebol, investigador de Polícia e autor do Livro “A República do Apito” onde relata a verdade sobre os bastidores do futebol paulista e nacional.
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“Eu não preciso e não quero ser gente boa com todo mundo, até porque odeio falsidade”
Plataforma Tumblr
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Aceitando a denuncia contra atual diretoria do SAFESP
O Ministério Público do Trabalho (MTP) se baseou nos fatos oferecidos pelo associado Renato Canadinho.
No
Encadeamento, seguramente, aferira o Estatuto Social e Regimento Eleitoral ano 2014 para aferir itens que foram e estão sendo desrespeitados desde a posse da diretoria comandada por um dos mais capacitados juristas deste Brasil, brasileiro, para chegar a uma terminação;
Possivelmente
Solicitara que o magistrado determine deposição da diretoria, seguida da posse da chapa segunda colocada ou nomeação de interventor com prazo para inscrição de chapas e data eleitoral que determinara à vencedora.
Invoco
Ao digno(s) componente(s) MPT e Justiça que tomem rápida deliberação sobre o caso;
Vez que
A situação administrativa, financeira e patrimonial do SAFESP beira a linha final.
Rematando
Ilustríssimo jurisprudente e presidente SAFESP, vice e diretores!
RENUNCIEM
Deixando livre o caminho para quem queira reagrupar, reorganizar e reerguer o SAFESP.
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Será verdade?
Que um dos mais, senão o mais antigo componente da CA-CBF ou a ela interligado que tem residência fixa na cidade de São Paulo; quando se nomeia para trabalhar na capital como observador na cabine VAR, que: fora taxa do trabalho, recebe diária e valor da hospedagem e alimentação.
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36ª Rodada da Série A do Brasileirão 2021
Sábado 27/11
São Paulo 2 x 0 Sport
Árbitro: Heber Roberto Lopes (SC)
VAR
Emerson de Almeida Ferreira (MG)
Item Técnico
Desempenho natural dos representantes das leis do jogo
Item Disciplinar
Cartão Amarelo: 01 para defensor do Leão da Ilha
Domingo 28/11
Corinthians 1 x 0 Atléticos (PR)
Árbitro: Paulo Cesar Zanovelli da Silva (MG)
VAR
Carlos Eduardo Nunes Braga (RJ)
Item Técnico
O gol corintiano proveniente da inexistente penalidade máxima acontecida quando do involuntário toque do braço esquerdo do defensor atleticano Marcinho na tentativa de evitar que Renato Augusto passasse a redonda para um dos consortes; Fabio Santos bateu, bola no fundo da rede.
Item Disciplinar
Cartão Amarelo: 05 para corintianos e 04 para atleticanos
Terça Feira 30/11
Cuiabá 1 x Palmeiras 3
Árbitro: Paulo Roberto Alves Junior (PR)
VAR
Rodolpho Toski Marques (FIFA-PR)
Item Técnico
Poucos erros, sem influência no resultado
Item Disciplinar
Cartão Amarelo: 04 para defensores cuiabanos e para palmeirenses
Vermelho: Gabriel Veron defensor palmeirense depois do segundo amarelo; Idem: para o assistente técnico palmeirense Joao Miguel Barreto Martins por ofender o quarto árbitro.
Jogo alusivo a 32ª Rodada – Quinta Feira 02/11
Bahia 2 x 3 Atlético-MG
Ressalva
A vitória atleticana estabeleceu a conquista antecipada da Série A do Campeonato Brasileiro do ano 2021, cinquenta anos depois de ter conquistado o primeiro Campeonato Brasileiro iniciado no ano 1971
Árbitro: Flavio Rodrigues de Souza (FIFA-SP)
VAR
Rodrigo Guarizo Ferreira do Amaral (FIFA-SP)
Item Técnico
Flavio Rodrigues Guerra acertou ao marcar a clara penalidade máxima cometida por Luiz Otavio defensor do Bahia no oponente Sasha; Hulk cobrou e marcou o primeiro gol atleticano
Item Disciplinar
Cartão Amarelo: 02 para defensores do Tricolor da Boa Terra e 04 para defensores do Galo; dentre estes: Sasha defensor atleticano no momento que praticou cônscia e fortíssima braçada na altura do rosto do oponente Rossi; conduta digna do cartão vermelho.
Confira abaixo o programa “COLUNA DO FIORI”, desta semana.
Nele, o ex-árbitro comenta assuntos, por vezes, distintos do que são colocados nesta versão escrita:
*A coluna é também publicada na pagina http://esporteformigoni.blogspot.com
*Não serão liberados comentários na Coluna do Fiori devido a ataques gratuitos e pessoais de gente que se sente incomodada com as verdades colocadas pelo colunista, e sequer possuem coragem de se identificar, embora saibamos bem a quais grupos representam.
Política
Quem não roubou?
Um ex-ministro disse: no ministério, não é preciso roubar. Se entrar na máquina pública, acaba rico
Honestíssimo leitor, eu tenho a impressão de que roubei, ou melhor, tirei, afanei ou, para ser mais honesto, apanhei. Foi como pedir emprestado a prazo e sem falar com o dono – um pegar sine die -, como ocorre com as verbas públicas desenhadas para o “arranjo” que nos alivia do “trabalho” e “das durezas da vida” – esse “batente” que leva a contar (e descontar) tostões, mil réis, cruzeiros, cruzados (novos e velhos) e o real.
Todos aspiramos a não ter de contar dinheiro, sintoma de “pendura” ou, pior, de entrar “no vermelho” e, eis a praga: virar pobre. Todos idealizamos um “ficar bem”, um gastar sem pensar porque há grana no colchão ou na conta bancária. Não foi por acaso que um ex-ministro me confidenciou: no ministério, não é preciso roubar. Você tem todas as despesas pagas, diárias generosas, de modo que o seu salário (que é “alto”) vai todo para o banco. Se você entra na máquina pública, você acaba rico.
Aliás, pra ser franco, eu não sei se realmente roubei porque não sou ladrão. Veja bem: ladrão vive do roubo, mas nós, no máximo, “tiramos” quando ninguém está olhando. Trata-se de um inocente aproveitamento malandro, alinhado a uma oportunidade que anula a culpa porque “ficar rico” é um estado pouco discutido e um valor social sem competição entre quem não é otário.
Tal faz prova o caso do compadre ao embolsar o cofre a ele confiado pelo capitão do navio como herança para sua filha no livro do Manuel Antônio de Almeida, Memórias de um Sargento de Milícias. Ele não roubou, “arranjou-se”…
Um senador liberal, é claro, deu para uma prima petista (ele era imparcial e ela gostosíssima) um carro do ano e para uma de suas 25 assessoras mais assíduas, um apartamento no Leblon, mas quando o jornal denunciou que era verba federal e um cronista o chamou de ladrão, ele declarou – com aquela calma artificial dos políticos – que tudo havia sido feito “dentro da lei”, mas abriu-se para os amigos.
Com lágrimas nos olhos, confessou que se sentiu magoado pelos sacrifícios que, como “homem público”, ele presta ao País. Chamá-lo de ladrão era um insulto, porque tudo foi feito “dentro da lei e da lógica”: verbas públicas pertencem a pessoas públicas e não ao povo ou ao país. Você não acha que é preciso discutir esses conceitos?
Roberto DaMatta: É Antropólogo Social e Escritor – Publicado no Estadão do dia 01/12/2021
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Finalizando
“Um povo que elege corruptos, que aceita suas mordomias não é vítima, é cumplice”
Sr. Nulo
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Chega de Corruptos e Corruptores
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SP- 04/12/2021