Cinquenta anos depois, o Atlético/MG, primeiro campeão brasileiro da história, tornou a repetir o feito, após virada espetacular contra o Bahia, por três a dois.
Precisou, para sair da incomoda fila, da força de um incrível ‘Vingador’.
Hulk, por si sinônimo de herói, artilheiro do campeonato com sobras, colocou toda a desconfiança existente no momento de sua contratação no bolso ao dedicar-se dentro de campo como se fora amador, embora veterano e multimilionário.
Um exemplo, raro, a ser seguido.
O vice-campeonato ficou de bom tamanho para o Flamengo, que tinha elenco, mas não um time, fruto da incompetência de quem colocou um jogador de futevôlei com a importante e bem remunerada função de treinador.
Ao Bahia, que abriu dois a zero e, tremendo as pernas, permitiu a virada, a segunda divisão, cada vez mais próxima, parece bem adequada.