A diretoria do Flamengo está negociando a compra de um clube pequeno de Portugal, o Tondella, sob argumentação de expansão e divulgação da marca do clube na Europa.

Há algumas semanas, o Corinthians, no âmbito interno, discute estranho aporte de dinheiro do mesmo país.

Em troca, seriam negociados percentuais de jogadores.

O submundo do futebol português, que, recentemente, levou o presidente do Benfica à cadeia, é afamado quintal de intermediários, dentre os quais os que possuem ótimo trânsito nas agremiações mais populares do Brasil.

A lavagem de dinheiro corre solta e a obscuridade de documentações, também.

Não é preciso grande investigação para perceber que, do lado de cá, o presidente do Flamengo, novamente, está sendo acusado de práticas financeiras criminosas, enquanto os do Corinthians, aos montes, são alvos de investigações policiais.

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