Ontem (09), o Palmeiras passou por mais um vexame em sua história ao ser eliminado da Copa do Brasil pelo fraquíssimo, porém esforçado, CRB, em plena Arena Palestra.
O clube pode se orgulhar muito pouco além do fato de ter dinheiro disponível, embora boa parte deste seja oriundo de empréstimo de quem está em busca do poder.
Aliás, a aquisição inclui, ao que parece, a despudorada Mancha Verde, que, mesmo sabedora de quem, de fato, manda no Palmeiras, soltou vergonhoso manifesto poupando essa gente do desastre, culpando apenas jogadores, Galiotte e o treinador.
O que mais falta ao Verdão é profissionalismo.
Galiotte, de fato, é um fantoche.
Os atletas podem jogar muito mais do que estão apresentando, embora alguns, efetivamente, estejam lá para satisfazer projeções comerciais de terceiros.
Abel Ferreira é muito pequeno, em todos os aspectos, além de limitado e sem currículo que justifique ainda estar no Palmeiras.
Mas nada contribuiu mais para essa máquina de incompetência na gestão de recursos do que os conselheiros palestrinos.
Gente atrasada – com pontuais exceções, alguns corruptos, capazes de vender a alma em troca do silêncio e da omissão em meio a fraudes notórias no órgão, resultantes da elevação de déspotas que, em breve, assumirão a cadeira presidencial.
Perder para o CRB, embora vergonhoso, será, em breve, o menor dos problemas.