Em 16 de março de 2019, o jornalista José Fucs, do Estadão, publicou matéria intitulada ‘Rede Bolsonarista Jacobina Promove Linchamento Virtual Até de Aliados’, revelando o comportamento do ‘Gabinete do Ódio’ em ataques, utilizando-se de mídias sociais, a desafetos do Governo.
O texto pode ser conferido no link a seguir:
Desde então, Fucs passou a ser difamado, meses a fio, pelos ‘protagonistas’ de sua reportagem.
Num desses ataques, em 14 de julho de 2020, mais de um ano após o texto publicado no Estado, Eduardo Bolsonaro, ao replicar comentário de Allan dos Santos, membro notório da rede de mentiras bolsonarista, tratou o repórter pelo termo ‘Jornalosta’, em clara alusão a junção de ‘jornalista’ com ‘bosta’.
A mensagem foi publicada no Instagram, Facebook e twitter do afamado ‘bananinha’.
Inconformado com o ataque, José Fucs, no recente 26 de abril, protocolou, na 1ª Vara Cível do Butantã, ação com pedido de Indenização por Dano Moral contra o rebento do Presidente.
Após citado, ‘bananinha’ defendeu-se.
O argumento é de fazer corar qualquer bolsominion que ainda acredite na valentia de seus ‘mitos’:
“(…) o termo “jornalosta” não foi fruto de intenção do Requerido, mas sim, decorrente de erro de digitação”
Aguarda-se agora manifestação do MP-SP sobre a defesa e posterior apreciação da juíza Mônica de Cassia Thomaz Perez Reis Lobo, a mesma que obrigou o São Paulo a expor todos os documentos do clube a um de seus conselheiros.