Em 16 de março de 2019, o jornalista José Fucs, do Estadão, publicou matéria intitulada ‘Rede Bolsonarista Jacobina Promove Linchamento Virtual Até de Aliados’, revelando o comportamento do ‘Gabinete do Ódio’ em ataques, utilizando-se de mídias sociais, a desafetos do Governo.

O texto pode ser conferido no link a seguir:

https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,rede-bolsonarista-jacobina-promove-linchamento-virtual-ate-de-aliados,70002758175

Desde então, Fucs passou a ser difamado, meses a fio, pelos ‘protagonistas’ de sua reportagem.

Num desses ataques, em 14 de julho de 2020, mais de um ano após o texto publicado no Estado, Eduardo Bolsonaro, ao replicar comentário de Allan dos Santos, membro notório da rede de mentiras bolsonarista, tratou o repórter pelo termo ‘Jornalosta’, em clara alusão a junção de ‘jornalista’ com ‘bosta’.

A mensagem foi publicada no Instagram, Facebook e twitter do afamado ‘bananinha’.

Inconformado com o ataque, José Fucs, no recente 26 de abril, protocolou, na 1ª Vara Cível do Butantã, ação com pedido de Indenização por Dano Moral contra o rebento do Presidente.

Após citado, ‘bananinha’ defendeu-se.

O argumento é de fazer corar qualquer bolsominion que ainda acredite na valentia de seus ‘mitos’:

“(…) o termo “jornalosta” não foi fruto de intenção do Requerido, mas sim, decorrente de erro de digitação”

Aguarda-se agora manifestação do MP-SP sobre a defesa e posterior apreciação da juíza Mônica de Cassia Thomaz Perez Reis Lobo, a mesma que obrigou o São Paulo a expor todos os documentos do clube a um de seus conselheiros.

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