Ontem (18), 48 horas após a demissão do treinador Vagner Mancini, o Corinthians voltou a treinar no CT de Itaquera.

Em vez de, interinamente, promover um treinador da base para comandar os jogadores – como ocorreu em tantas outras oportunidades, o clube preferiu protagonizar um dos episódios mais vergonhosos de sua história.

O ‘técnico’ escolhido foi uma espécie de ‘símbolo’ de todo o lamaçal que envolve os 14 anos de ‘Renovação e Transparência’ no Parque São Jorge.

Tratado, oficialmente, apenas como ‘olheiro’, Mauro ‘Van Basten’ é apontado como bolso de Andres Sanches, e de muitos outros, no Corinthians; conta corrente utilizada pelo BMG, segundo áudio dos próprios gestores do afamado ‘banco do Mensalão’, para repasses aos cartolas alvinegros.

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