Apesar de beneficiado em diversos programas de parcelamentos do Governo, que acabaram por minimizar o impacto da política de calotes em impostos reinante no Parque São Jorge – que levou quatro dirigentes a serem indiciados, criminalmente, em três ações federais -, o Corinthians segue ‘brincando com a sorte’.
Ontem (30), venceu a terceira parcela atrasada do PROFUT, referente ao mês de março.
São R$ 3 milhões (R$ 1 milhão cada) de calote.
No mês passado, o presidente Duílio ‘do Bingo’ Monteiro Alves foi notificado pela APFUT (gestora do PROFUT) a apresentar explicações sobre irregularidades cometidas pelo clube, dentre as quais o atraso na votação das contas
O Corinthians corre risco, seja pelos atrasos anunciados ou pelos descumprimentos de normas acordadas, de perder todas as facilidades do plano de financiamento.
Para evitar o desastre, se faz necessário, além de quitação urgente da despesa, a punição dos culpados pelas contas de 2019, reprovadas pelos Conselho Fiscal, CORI e Conselho Deliberativo.