Em 2010, o Palmeiras decidiu, unilateralmente, quebrar o contrato com a SAMSUNG, sem pagar as devidas multas e demais incidências contratuais.

Segundo consta, a FIAT, que passou a ocupar o lugar da antiga patrocinadora, teria depositado o valor do rompimento, mas o presidente à época, Luis Gonzaga Belluzo, preferiu judicializiar a questão e utilizar o montante em contratações de jogadores.

A opção, sabe-se agora, prejudicou o Palmeiras.

O clube acaba de ser condenado a indenizar a Samsung em quase R$ 45 milhões.

R$ 8,5 milhões (valores corrigidos) por quebra de contrato, R$ 21,2 milhões (corrigidos) por descumprimento de clausula de confidencialidade, R$ 11,1 milhões (corrigidos) por danos materiais indiretos, além de 10% sobre o valor da causa para os advogados.

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