Triste a situação do Vasco da Gama, rebaixado pela quarta vez em sua história para a segunda-divisão do futebol brasileiro.

São conhecidas as razões do fracasso, todas originárias de gestões marcadas por espertalhões que utilizaram-se do clube para alavancar a vida pessoal.

Desde cartolas notórios até um ídolo dos gramados, para desgosto dos apaixonados pelo Vasco.

Nesse 2020/2021, a pá de cal, absolutamente simbólica, foi a contratação e manutenção de V(W)anderlei(y) Luxemburgo como treinador da equipe, sem um trabalho recente, e decente, que justificasse a indicação, além da fama nada recomendatória de ações extra-campo.

O futuro?

Diferentemente do Botafogo, condenado, tudo indica, a não mais voltar, o Vasco da Gama, se ‘limpar a área’ e focar no trabalho de base, talvez consiga, a curto prazo, por conta do engajamento de sua apaixonada torcida, reverter a situação.

A questão é transformar isso em algo permanente, evitando o sobe e desce constante que acabará, se continuado, em algum tempo, inviabilizando a agremiação.

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