Orlando Rollo, investigador do baixíssimo clero da Polícia Civil de São Paulo, amparado por maçons de estirpe semelhante, em apenas três meses de gestão como presidente do Santos entregou exatamente o que dele se esperava.
Logo de cara, avalizou a contratação de Robinho, condenado, em duas instâncias na Itália, pelo hediondo crime de estupro.
Diante da repercussão negativa, suspendeu o contrato, mas não rompeu o vínculo do clube com o ex-atleta.
Dias depois, Rollo empossou como Diretor de Esportes Olímpicos o policial bandido Antônio Romero Dias Roxo, vulgo ‘Roxinho’, condenado por extorsão mediante sequestro de pequenos traficantes.
Faltava, porém, a cereja do bolo.
No epílogo da breve gestão, a pior da história do Santos, Rollo homenageou o genocida que infelicita o Planalto, responsável por quase 200 mil mortes no Brasil.
A cena, patética, de um Bolsonaro sendo ajudado a marcar um gol no sagrado gramado de Vila Belmiro, com a camisa ’10’ de Pelé, esborrachando-se de cara no chão por conta da evidente inabilidade para jogar futebol, seguida da comemoração, ao lado de idiotas, fazendo gesto de ‘arminha’, jamais será esquecida.
Um desrespeito ao clube, a seu maior ídolo e, principalmente, à memória de tantas vítimas de um desgoverno criminoso.