No dia 27 de março de 2019, o Santos contratou, por empréstimo, o jogador Jorge, que atuava no Porto, mas tinha os direitos vinculados ao Monaco.

A acordo foi gratuito, com o clube de Vila Belmiro tendo apenas que arcar com os salários.

Porém, na mesma data, o Peixe aceitou pagar R$ 280 mil ao agente Eduardo Uram pela suposta intermediação do negócio.

Correspondentes a 10% dos salários do atleta, que, em tese, deveriam ser pagados pelo próprio.

O acordo, assinado por José Carlos Peres, previa ainda majoração do comissionamento se Jorge atuasse mais de 45 minutos em 50% das partidas.

No mesmo dia, o presidente do Peixe assinou outro documento, de participação de Uram na aquisição, também gratuita, de Jean Lucas junto ao Flamengo, parte do negócio envolvendo a venda de Bruno Henrique aos cariocas.

O valor da comissão também era de R$ 280 mil.

Até os dias atuais, apesar de ter se comprometido, contratualmente, a fazê-lo, o clube não pagou um centavo ao empresário, razão pela qual está sendo cobrado, judicialmente, com as devidas correções monetárias.


Peres assina comissão de R$ 280 mil por empréstimo de Jorge:


Peres assina comissão de R$ 280 mil pelo empréstimo de Jean Luca

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