FUTEBOL: POLÍTICA, ARBITRAGEM E VERDADE
Fiori é ex-árbitro da Federação Paulista de Futebol, investigador de Polícia e autor do Livro “A República do Apito” onde relata a verdade sobre os bastidores do futebol paulista e nacional.
http://www.navegareditora.com.br Email: caminhodasideias@superig.com.br
“Quebrar o juramento é como negociar a própria honra”
Textos Judaicos
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Juramentos da nova direção SAFESP estão esquecidos
Desde a campanha eleitoral enuncio aos árbitros que a diretoria deve defender os associados em todas as esferas da justiça esportiva.
Mas
Para que isso ocorra! É necessário que nenhum dirigente tenha vínculo com a FPF, CBF, Conmebol, FIFA;
Condição
Não seguida por Regildenia de Holanda Moura, transitoriamente presidente.
Igualmente
O dirigente licenciado que, neste período, concorra a cargo público eletivo, use direta ou indiretamente o SAFESP para recrutar votantes.
Verdadeiros
Associados despertem convocando assembleia para que os diretores preencham o inserido no regulamento eleitoral, seguido da comprovação apuração das denúncias que fizeram contra antigos dirigentes, como também: a razão da não avaliação das contas ano 2019 seguido da projeção ano 2020.
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Semifinal e 1ª contenda atinente a final da Série A1 do Paulistão 2020
Domingo 02/08
Corinthians 1 x 0 Mirassol
Árbitro: Vinicius Gonçalves Dias Araújo
Assistente 01: Danilo Ricardo Simon Manis (FIFA)
Assistente 02: Neuza Inês Back (FIFA)
Item Técnico
Inadmissível que tenha voltado atrás após ser chamado pelo VAR;
Vez que
Estava em cima do fato, visão total, nada marcando quando da fortíssima disputa pela bola que envolveu Carlos defensor corintiano e, oponente Juninho, com bola saindo pela linha lateral;
Neste
Momento ficou claro que o VAR capitaneado por Raphael Claus o chamou para rever o lance;
Imediatamente
Vinicius indo até o monitor, viu e reviu o lance, voltou, injustamente, curvando-se para o politiqueiro Raphael Claus;
Desfez
A própria definição, apontou falta, exagerou e expulsou o atleta Juninho.
Item Disciplinar
Cartão Amarelo: 02 para defensores do Corinthians e 02 Para defensores do Mirassol.
Cartão vermelho: Para Juninho defensor do Mirassol.
Observação
Na sumula o árbitro Vinicius Gonçalves Dias Araújo corretamente citou que no interior das pequenas áreas permanece a sigla: S.C.C.P.
Rememorando
Raphael Claus arbitrou a contenda Red Bull Bragantino 0 x 2 Corinthians realizada no dia 29/07 referente as Quarta de Final;
Acertou
Por ter assinalado a maldosa falta do corintiano Fagner no oponente Morato,
Entretanto
Na maior cara de pau: aproveitou e fez a clássica média advertindo Fagner com cartão amarelo;
Chamado
Pelo VAR, caminhou até o monitor, voltou ao campo confirmando o que houvera feito. Fosse o inverso tenho absoluta convicção que daria cartão vermelho
Palmeiras x Ponte Preta
Árbitro: Flavio Rodrigues de Souza (FIFA)
Assistente 01: Marcelo Van Gasse (FIFA)
Assistente 02: Alex Ang Ribeiro
Item Técnico
Poucos exigidos; árbitro e assistentes cumpriram suas obrigações
Item Disciplinar
Cartão Amarelo: O1 para defensor do Palmeiras e 04 para defensores da Ponte Preta
Quarta Feira 05/07 – Primeira das duas contendas que decidirão a equipe campeã da Série A1 do Paulistão 2020
Corinthians 0 x 0 Palmeiras
Árbitro: Raphael Claus (FIFA)
Assistente 01: Neusa Inês Back (FIFA)
Assistente 02: Daniel Paulo Ziolli
Quarto Árbitro: Vinicius Gonçalves Dias Araújo
Item Técnico
Meia boca
Item Disciplinar
Cartão Amarelo: 04 para corintianos e 01 para palmeirense
Na cara dura
Próximo do fato, após marcar a falta quando da maldosa solada do corintiano Jô no oponente Gustavo Gomes; Raphael Claus me faz crer que, segue a ladainha: “A Lei, ora a lei…”
Para
Preservar o jogador para partida final.
Contrassenso
Na contenda Corinthians 1 x 0 Mirassol, no lance da primeira foto, Claus foi VAR, chamou o árbitro para expulsar o atleta calção amarelo do Mirassol.
Foto
Abaixo, refere-se à maldosa solada do corintiano Jô no palmeirense Gustavo Gomes, na partida Corinthians 0 x 0 Palmeiras no dia 05/08/2020
Da mesma contenda
Foto referente do maldoso lance cometido pelo palmeirense Patrick no corintiano Luan,
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Escalação da equipe de arbitragem da partida Palmeira x Corinthians que terá início às 16h30 deste sábado 08/08:
Árbitro: Luiz Flavio de Oliveira (FIFA)
Assistente 01: Marcelo Carvalho Van Gasse (FIFA)
Assistente 02: Miguel Cataneo Ribeiro Costa
Quarto Árbitro: Flavio Rodrigues de Souza (FIFA)
VAR
Rodrigo Guarizo Ferreira do Amaral
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Tributo ao futebol da várzea e seus clubes históricos
Grêmio Desportivo e Recreativo 7 de Setembro da Agua Rasa
Constituído no dia 7 de setembro de 1931
HISTÓRIA
De acordo com a história, no site oficial, a fundação se deu nos idos de 1931, era diretor do Esporte Clube Regente Feijó o senhor Sebastião Ferreira. A sede do clube, na época, situava-se em imóvel alugado na Avenida Regente Feijó com Rua Água Rasa. Em determinada reunião, o senhor Sebastião informou aos seus colegas de diretoria que estava construindo um prédio na mesma avenida, esquina com Rua Teófilo Dias. Este teria dois andares, sendo seu piso superior dotado de salão de festas e respectivo palco, secretaria, vestiários e banheiros.
Propôs
A seus pares a mudança para as novas instalações. Cobraria o mesmo valor de aluguel pago no prédio anterior, isentando por três meses o clube de pagamento. Alguns membros da diretoria que de início haviam concordado com a proposta, recuaram posteriormente, não admitindo abandonar a primeira sede.
Em
Face disso, 10 diretores demitiram-se, criando uma agremiação alternativa e ocupando as instalações da sede prometida.
Inicio
A data da primeira reunião, 7 de Setembro de 1931, dava a eles a ideia para a designação do nome do novo clube: Grêmio Esportivo Dramático e Recreativo 7 de Setembro. Junto com o grupo dissidente vieram também os elementos que participavam do grupo cênico de outra entidade.
Acontecimento
Que deu à agremiação recém-fundada a possibilidade de realizar magníficos finais de semana com a promoção de lindas peças teatrais e concorridos bailes.
Idealistas
Responsáveis pela fundação do 7 de Setembro: Antônio Lopes Raposo, Manoel Lopes Raposo, Sebastião Ferreira, Miguel Bersani, José Balbino Rodrigues da Silva, José Gattis, Izidoro da Costa, João Reis de Almeida, Antônio Augusto e Arthur Lino Casemiro. Sendo sua primeira diretoria: presidente – Antônio Lopes Raposo; vice-presidente – José Antônio Suzano; secretário geral – José Balbino Rodrigues da Silva; 1º secretário-João Reis de Almeida; 2º secretário – Manuel Lopes Raposo; 1º tesoureiro- Miguel Bersani e 2º tesoureiro – Izidoro da Costa.
Futebol
A primeira partida de futebol da nova equipe só viria a ser realizada em 10 de abril de 1932. Bonde Futebol Clube foi o primeiro adversário e o empate em 1 a 1, seria o primeiro resultado.
Pouco
Tempo depois o 7 de Setembro sagrava-se campeão do Torneio do Jornal “O Dia” e bicampeão de futebol varzeano de 1941/42 da Liga Duque de Caxias;
Mencionando
Participando dos torneios da Liga Duque de Caxias anos 1945/46, a equipe do 7 de Setembro voltou a ser bicampeã.
Conquistas
Noutros eventos futebolísticos, prediziam a gloriosa trajetória do tricolor da Água Rasa (preto, branco e vermelho são as cores de seu uniforme), evidenciada incontestavelmente pelas centenas de troféus constante de seu rico acervo. As fotos contidas em suas dezenas de álbuns e ciosamente guardadas por seus administradores dão uma pequena ideia da grandiosidade do passado desta agremiação, o orgulho da Zona Leste.
Investimentos
A partir de 1952, administrado por grandes diretores, o clube começou a investir na compra de terrenos e na ininterrupta construção de suas instalações, resultando na sua imponente praça poliesportiva atual.
Resultando
Uma das mais imponentes praças esportivas de clubes amadores da Capital, compreendendo estádio de futebol oficial com iluminação, arquibancadas, vestiários e lanchonete, dois ginásios de esportes, portaria, salão de festas nobre, piscinas, academia de ginástica, sala de jogos, secretaria e três lanchonetes. Nessas instalações os associados podem praticar os seguintes esportes: vôlei, futebol de campo, basquete, futebol de salão, hidroginástica, ginástica e musculação. Diversas festas são realizadas, além de chás beneficentes por diversas entidades. Todos os anos são realizados grandiosa festa por ocasião do aniversário do clube.
Pelé homenageado
Em 1958, o Brasil conquistou a primeira Copa do Mundo, e o mundo conheceu Pelé, ainda um garoto de 17 anos que logo se tornou o Rei do Futebol. No mesmo ano do título mundial, o eterno camisa 10 da Seleção Brasileira recebeu uma homenagem no clube social do Sete de Setembro. Centenas de pessoas se aglomeravam para ver o ídolo que tinha acabado de voltar da Suécia.
ESTATUTO
Com base na Lei 10.406/2002 e 11.127/2005, o 7 de Setembro da Água Rasa apresenta-se da seguinte forma em seu estatuto oficial:
Artigo 1° DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO
Grêmio Desportivo e Recreativo 7 de Setembro, neste estatuto designado, simplesmente, como GDR 7 de Setembro, fundado em 07 de setembro de 1931, com sede e foro nesta capital, na Rua Miragem, n° 431, Vila Regente Feijó, CEP 03346 001, São Paulo/SP, inscrito no CNPJ sob o n° 43.181.981/0001-23, é uma associação desportiva de direito privado, constituída por tempo indeterminado, sem fins econômicos, de caráter organizacional, filantrópico, assistencial, promocional, recreativo e educacional, sem cunho político ou partidário, com a finalidade de atender a todos que a ela se dirigem, independente de classe social, nacionalidade, sexo, raça, cor ou crença religiosa.
Artigo 2° SÃO PRERROGATIVAS DA ASSOCIAÇÃO
No desenvolvimento de suas atividades, a Associação observará os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e da eficiência, com as seguintes prerrogativas:
- Propiciar aos seus associados à prática desportiva exclusivamente amadora, bem como a realização de reuniões de caráter social, recreativo, cultural e filantrópico.
- Ao GDR 7 de setembro é expressamente vedado tomar parte em quaisquer manifestações de caráter político, religioso ou de classe, não podendo ceder quaisquer de suas dependências para tais fins.
III. O GDR 7 de setembro poderá filiar-se às entidades desportivas do Estado de São Paulo, participando de torneios e campeonatos de qualquer desporto pelas mesmas promovidos ou patrocinados, poderá todavia desfiliar-se se assim seus interesses o exigirem.
Sede Social: Rua Bom Jesus, 599 – Salão de Festas – Rua Miragem, 431- Estádio: Entrada 1 – Rua Bom Jesus, 707 e Entrada 2: Rua Maria Adelaide, 88 Agua Rasa.
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Aviso
Senhores dirigentes dos clubes amadores que queiram colaborar com este espaço deixem mensagens no site: http://blogdopaulinho.com.br, ou no whatsapp (11) 98402-3121, deixando número do celular para que eu possa dar retorno (lembrando que não se trata de matéria paga como ocorre noutros locais), ou seja, nada será cobrado, mas sim de conteúdo jornalístico com intenção de imortalizar a rica história das agremiações.
Aviso nº 2
Não deixe de assistir, ao final da Coluna, a versão em vídeo de meus comentários, detalhando assuntos aqui tratados e abordando outros não inseridos na versão escrita.
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Política
Mistura grossa
O problema não é o que a Lava Jato fez. É o que o procurador-geral está fazendo
O Ministério Público, pelo que está escrito na lei brasileira, é pago para agir na acusação contra delinquentes e para representar o interesse público quando entender que ele esteja sendo contrariado; seu papel é ficar contra os criminosos. Da mesma maneira, cabe aos advogados agir na defesa de quem é acusado pelo MP; seu papel é ficar a favor dos clientes. O primeiro tem de procurar a condenação. Os segundos têm de procurar a absolvição. Mas isso aqui é o Brasil, e no sistema de Justiça do Brasil quase nada funciona como determinam a lógica, a decência e as próprias leis. Temos, assim, que o MP, segundo a postura pública de seu funcionário mais alto, o procurador-geral da República, se coloca contra quem faz as denúncias e a favor de quem é denunciado – ou, pelo menos, é assim quando se trata de combate à corrupção. Na sua visão de justiça, exposta pela última vez numa palestra eletrônica que fez nesta semana, o Dr. Augusto Aras nos informou que o grande problema da corrupção no Brasil não são os corruptos que durante anos a fio transformaram a administração pública em sua propriedade privada. O problema, diz ele, é a Lava Jato.
É realmente um espanto, mesmo para um país em que os marechais de campo da Justiça são esses que há por aí. Acredite se quiser, o PGR lançou o seu manifesto contra a maior e mais bem-sucedida operação de combate à corrupção jamais feita nos 520 anos de história do Brasil numa emissão fechada de imagem e som para cerca de 300 advogados criminalistas – em grande parte sócios de bancas milionárias e com clientes, ainda mais milionários, atolados na Lava Jato sob acusações de ladroagem em primeiro grau. Como assim? Numa de suas mais conhecidas lições de ética, um antigo e afamado criminoso do Rio de Janeiro já ensinava: “Bandido é bandido, polícia é polícia”. Então: procurador é procurador, advogado é advogado. O lugar onde eles têm de se falar é no fórum, diante do juiz – só lá. Se não for assim, e durante o tempo todo, vira uma mistura grossa com a pior cara possível.
A Lava Jato foi, possivelmente, o mais precioso momento já vivido pela Justiça deste país na execução do que deve ser a sua tarefa superior – fazer justiça. Num país classicamente desgraçado pela corrupção sem limite e pela impunidade quase absoluta dos ladrões, a operação colocou na cadeia 300 dos mais perigosos, bilionários e influentes corruptos que já atuaram entre o Oiapoque e o Chuí ao longo da história nacional. Fez os criminosos devolverem bilhões ao erário. Liquidou uma praga que se imaginava invencível – as empreiteiras de obras públicas, que desde então pararam de governar o Brasil. (Querem voltar, é claro; mas aí já são outros quinhentos.) Levou para a prisão um ex-presidente da República, tido como homem mais poderoso e intocável do País. Pois é: o PGR acha que tudo isso está errado.
Aras acusa os procuradores do seu próprio MP das piores coisas – insinua, inclusive, chantagem e extorsão –, mas não foi capaz de apontar, objetivamente e com o apoio de fatos, um único delito cometido por eles. Fica escandalizado por haver na Lava Jato informações sobre “38 mil” pessoas, que “ninguém sabe como foram colhidas”. E daí? Com a quantidade de ladrão que há neste país, poderiam ser 380 mil. E, se não sabe, deveria saber; problema dele. É um despropósito. Os atos do MP e os do juiz Sérgio Moro – que, como magistrado, vale uns 150 Aras – estiveram o tempo todo sujeitos ao exame dos tribunais superiores. E, se houve erros, por que diabo a Corregedoria do próprio MP jamais foi atrás deles?
O problema não é o que a Lava Jato fez. É o que o PGR está fazendo.
Jornalista: J. R. Guzzo – Publicado no Estadão do dia 02/08/2020 domingo
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Finalizando
A verdade não é uma opção na vida.
A verdade é o fundamento da integridade. Nossa integridade é à base do nosso caráter
Wilson Vilella – Pensador
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Chega de Corruptos e Corruptores
Se liga São Paulo
Acorda Brasil
SP-08/08/2020
Confira abaixo o programa “COLUNA DO FIORI”, desta semana.
Nele, o ex-árbitro comenta assuntos, por vezes, distintos do que são colocados nesta versão escrita:
*A coluna é também publicada na pagina http://esporteformigoni.blogspot.com
*Não serão liberados comentários na Coluna do Fiori devido a ataques gratuitos e pessoais de gente que se sente incomodada com as verdades colocadas pelo colunista, e sequer possuem coragem de se identificar, embora saibamos bem a quais grupos representam.