Por TIBÚRCIO OLIVEIRA
O Ministério da Educação continua a denominar-se, abreviadamente, MEC, dos tempos em que era Ministério da Educação e da Cultura.
Hoje, sendo só da (des)Educação, não há nenhuma razão, nem justificativa, para continuar a ser chamado de MEC.
Em um país onde toda hora não só se mudam os nomes dos Ministérios, mas até os próprios Ministérios (e os Ministros!…), deve ser impreterivelmente abolida a sigla MEC e alterada para ME, MED ou MEd (temos muitas siglas contendo maiúsculas e minúsculas, por exemplo EsPCEx – Escola Preparatória de Cadetes do Exército, e tantas outras nas três esferas da organização politica do pais).
Dirão que se corre o risco de chamar “mé”! E daí ?
O que não pode é continuar a ser chamado pelo que não é mais.
O atual general da ativa Ministro da Saúde, interino, aparelhou o Ministério com diversos oficiais do Exercito, ao que consta nenhum oriundo dos quadros de saúde da Força Terrestre.
Se for assim, trata-se de um aparelhamento bélico, e não sanitário, como uma situação de pandemia exige.
Que porra de governo é esse que um general é ministro da saúde? E concernente à educação, um verdadeiro líder cuida da educação do seu povo. Neste país não existe ministro, o ministro é o Bolsonaro. Vejam minha gramática para ver se eu não tenho competência para escrever!