O ministro Nelson Teich, que não é propriamente um sujeito equilibrado e de boas idéias, acaba de pedir demissão do sanatório Bolsonaro.

Nem ele, assim como ocorreu com os antecessores, aguentou tamanha insanidade.

Possuir caráter flexível e estômago de avestruz é pré-requisito básico para participar desse grupo que assombra o país, porém, nem todos conseguem suportar o fétido odor de tamanha indecência.

Existem limites até para alguns canalhas.

Sim, porque, nessa altura do campeonato, não existem santos aderindo a essa gente.

Resta saber quem será o próximo a aceitar a tarefa de servir de caixa de ressonância, sem direito ao contraditório, para as ideias genocidas do presidente.

Há de ser alguém com o perfil de Josef Mengele, carrasco nazista que fazia testes macabros em seres humanos na 2ª grande guerra, incapaz de sentir compaixão pelo ser-humano, preparado para ser desfrutado por Bolsonaro como ‘arma’ estratégica no extermínio da população.

De preferência, pobres, pretos, idosos, etc.

Seja quem for a figura a ser empossada nas próximas horas, terá, em primeiro momento, concordado com as imoralidades – assim como os demais – restando saber se possuirá, também, o ímpeto da cumplicidade na prática explícita de crimes contra a humanidade.

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