Desde o início da pandemia, a população brasileira tem se virado como pode para conseguir recursos mínimos de sobrevivência.

Muitos se viram obrigados a, de uma hora para outra, migrarem seus negócios para o âmbito virtual.

Nesse contexto, é surreal que pessoas simples, sem a visibilidade dos famosos, esforcem-se para seguir adiante em terreno, para muitos, nunca explorado, enquanto os clubes do Brasil seguem dormindo em berço esplêndido.

São raras as iniciativas de marketing relevantes das principais agremiações esportivas do país.

Num tempo em que o dinheiro tem circulado como nunca na internet, os clubes desperdiçam a oportunidade por absoluta falta de gente capacitada em seus quadros.

Não à toa dependem cada vez mais das entradas triviais de recursos: bilheteria, tv, etc.

Diante do excesso de facilidades (entrada de dinheiro garantida), os cartolas gastaram mais do que podiam, de maneira absolutamente equivocada.

O que deveria funcionar como grande fomentador de recursos para os clubes, desqualificados, os departamentos de marketing tornaram-se cabides de empregos para amigos de cartolas, incapazes de qualquer tipo de iniciativa que fuja do tradicional.

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