A Justiça dos EUA deu por encerrada a pena de José Maria Marin, após cumprimento de 80% do castigo, evitando que, aos 86 anos de idade, o ex-cartola pudesse ser acometido pelo coronavírus.

Trata-se de uma decisão absolutamente acertada.

Na prisão, basta um sentenciado contrair a doença para que todos os outros tornem-se vítimas sem possibilidade alguma de defesa.

Não há espaço para isolamento e muito menos condições adequadas de tratamento.

Marin não foi condenado a morte e deixá-lo encarcerado seria exagero claro de punição, além de ato absoluto de desumanidade.

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