Jogadores das principais equipes do Brasil, quase todos muito bem remunerados, brigam e, em alguns casos, ameaçam seus clubes contra a possibilidade de redução salarial, por apenas dois meses, correspondente a 25% de seus vencimentos.

No período de um ano a perda, somada, afetaria 1/24 de seus ganhos.

Quase imperceptível.

Enquanto isso, na Itália, atletas e comissão técnica da Juventus definiram uma redução que, em 12 meses, subtrairá quatro meses de salários de todos eles.

1/3.

Sem brigas e maiores dramas.

Além disso, boa parte dos atletas da Juve tem contribuído, financeiramente, para a mobilização do combate ao coronavírus.

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