fiori - dicunto

FUTEBOL: POLÍTICA, ARBITRAGEM E VERDADE

Fiori é ex-árbitro da Federação Paulista de Futebol, investigador de Polícia e autor do Livro “A República do Apito” onde relata a verdade sobre os bastidores do futebol paulista e nacional.

http://www.navegareditora.com.brEmail:caminhodasideias@superig.com.br

apito limpo

Pois não posso

Não devo

Não quero

Viver como toda essa gente

Insiste em viver

E não posso aceitar sossegado

Qualquer sacanagem ser coisa normal.

Adágio do extraordinário Milton Nascimento: cantor e compositor brasileiro

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Nova administração SAFESP empossada no dia 08/01/202

 

Reporto

Posteriormente a justiça trabalhista determinar anulação das chapas 01: liderada por Aurélio Sant’Anna Martins e 02: liderada por Arthur Alves Junior

Ocorreu

A segunda convocação, findada com a inscrição de três chapas

Tempos eleitorais

Transcorridos com acusações de falsidade ideológica emanadas do candidato Aurélio Sant’Anna Martins, assim como: da sua vice Regildenia de Holanda Moura quando da primeira convocação,

Referente

Assinatura na inscrição dos senhores José Astolphi e Alvaro Pereira candidatos a conselheiros da chapa liderada por Arthur Alves Junior

Nódoa

Prosseguida no transcurso eleitoral da segunda convocação fomentada por candidatos e gentalha provida de interesses profissionais/pessoais,

Que

Nutriram financeiramente aquele covarde corrido da cidade de Catanduva que não vou chamar de porco,

Por que

Corroboro com a citação

“Nunca julgue um ser humano porco, pois os porcos não merecem essa humilhação”

Do pensador: Tales Stocchi Somensi

Paracutacas

Passadas em branco pelos componentes da comissão eleitoral, especialmente na data da votação, sob suas vistas, quando da distribuição de brindes aos eleitores da chapa liderada por Aurélio Sant’Anna Martins/Regildenia de Holanda Moura,

Vez que

Confirmaram a existência

Do

Buscado e repugnante ‘Toma Lá Dá Cá’ perpetrado nos obscuros bastidores do futebol paulista e brasileiro

Votação

Concretizada no dia 18/12/2029

Resultado

Chapa 1 denominada: Nossa Força, nossa voz! Por um SAFESP atuante, liderada por Renato Canadinho totalizou 33 votos

Chapa 2 denominada: O SAFESP é dos Árbitros, liderada por Aurélio Sant’Anna Martins e Regildenia de Holanda Moura totalizou 85 votos

Chapa 3 denominada: Aliança para recuperar, liderada por José de Assis Aragão totalizou 21 votos

Nota

Não existiram votos branco ou nulo

Reafirmo

Fosse associado no dia da votação ergueria placa dizendo:

Sinto vergonha de ser honesto

Como o fiz

Apontando

Meu nome no voto em uma das eleições SAFESP

Comigo

Foi e continua sendo:  Olho no olho, dente por dente

Coluna em vídeo

Convido os leitores e também as pessoas citadas em minha coluna a assistirem a versão em vídeo de meus comentários, logo abaixo, para que tenham acesso ao detalhamento de meus pensamentos à respeito dos principais assuntos da semana.

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Inicio da temporada Futebol 2020

Desde 1960 a antiga Taça São Paulo de Juvenis, demudada para Taça São Paulo Juniores organizada pala prefeitura paulistana, que:

pós-desistência da prefeitura

Passou e continua administrada pela Federação Paulista de Futebol,

Batizada

Copa São Paulo de Futebol Junior, inflada por interesses politico financeiro

No andamento da versão 2020

Via TV, acompanhei o desempenho dos representantes das leis do jogo na fase classificatória e oitavas de final, observando reproduzidas escalas do jovem arbitro Gustavo Holanda Souza, nestas duas fases, como também:

Na contenda

Botafogo 0 x 2 Internacional referente primeira disputa das quartas de final realizada na noite desta sexta feira 17/01/2020

Fuçando daqui e dali

Obtive a informação que Gustavo Holanda Souza é sobrinho da Regildenia de Holanda Moura vice-presidente do SAFESP, instrutora da CONMEMBOL, CBF, FPF e possível integrante da CA- FPF,

Predicados

Que açoda o caminhar do jovem sobrinho/árbitro, a quem recomendo humildade, respeitar para ser respeitado, aprimorar teoria/pratica, não fofocar sobre o desempenho ou particularidades dos colegas, por ai vai

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Politica

Pau para toda obra

Militares fazem ponte, combatem criminosos, limpam praias e… vão parar no INSS

Nos estertores do regime militar, toda vez que aparecia alguma encrenca, o presidente João Figueiredo ameaçava: “Chama o Pires!” Era uma senha para tentar assustar a oposição. Ou ela se comportava direitinho, ou o governo convocava o ministro do Exército para dar um jeito. No fim, Figueiredo nunca convocou para valer os militares e, afora os percalços e recuos, a transição foi concluída e o poder reassumido pelos civis.

Hoje, quatro décadas depois, numa situação bem diferente, a ordem do capitão presidente Jair Bolsonaro é mais genérica e vale para tudo: “Chama os militares!” E, assim, ele entupiu o governo de militares de diferentes patentes, desde oito ministérios até o segundo e o terceiro escalões de praticamente todas as áreas.

Eles estão na infraestrutura, nos transportes, no meio ambiente, na educação, no turismo, nas agências reguladoras, nas estatais. E as sucessivas demissões de generais, por cima, não desestimularam os colegas de várias patentes, por baixo. Calcula-se que em torno de 80% deles sejam do Exército, mas Marinha e Aeronáutica não ficaram de fora. Pelo menos, não reclamam.

O fato é que, com a Garantia da Lei e da Ordem (GLO), que permitiu o uso das Forças Armadas na guerra urbana de cada dia, os militares são pau para toda obra. Já eram essenciais para a construção de estradas e pontes em locais distantes, por exemplo, apagam incêndio na Amazônia, limpam praias do maior derramamento de óleo da história, estão em todas. E vão parar no INSS.

Entre hoje e segunda-feira deve chegar ao Ministério da Defesa o decreto do Planalto autorizando o emprego de 7 mil militares da reserva para apagar o novo incêndio, o colapso na concessão de aposentadorias, pensões, auxílio-maternidade, auxílio-doença.

Nas Forças Armadas, há uma certeza e muitas dúvidas. A certeza é de que não haverá recuos, como houve na intenção de dar subsídio para a conta de luz de templos evangélicos, ops!, religiosos. A decisão está tomada.

Incertezas: há 7 mil militares da reserva dispostos a descascar o abacaxi por 30% a mais no soldo? Qualquer um pode aderir, sem nenhum tipo de triagem? Subtenentes e capitães, entre outros, vão assumir o balcão de atendimento, cara a cara com idosos, doentes e acidentados legitimamente mal-humorados?

E o treinamento? Supõe-se que os cerca de 23 mil servidores restantes no INSS saibam o que estão fazendo, conheçam os direitos dos beneficiários, as velhas e novas regras, estejam aptos a solucionar dúvidas diligentemente. E os militares que não têm nada a ver com isso, nunca trabalharam nessa área?

Enfim, o que era apenas uma trapalhada, com falta de planejamento e gestão, virou um problemaço que afeta mais de 1,3 milhão de brasileiros e só vai piorando a cada dia. O general Santos Cruz, um dos demitidos por Bolsonaro, opina: “Militares no INSS? Não tem cabimento”. E o governo reage: se não forem os militares, quem vai salvar essa lavoura?

Ok, seria muito melhor deixar os militares na reserva e convocar os recém-formados desempregados. Nunca se esqueçam, porém, da burocracia: militares podem ser arregimentados com gratificações e abonos, mas os desempregados só poderiam entrar por concurso ou por terceirização. E o tempo? E o custo?

Além disso, despreparados por despreparados para essa guerra, tanto faz os militares ou os jovens que saem de universidades ou do segundo grau. Dê no que dê, quem continua pagando o pato é quem está na longa fila, confirmando que a Previdência no Brasil só é eficiente para arrecadar, jamais para pagar o que deve. Militares podem até ajudar numa hora dramática, mas nem se fizessem mágica dariam um jeito nisso.

Articulista Eliane Cantanhêde – Publicado no Estadão do dia 17/01/2020

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Finalizando

“Autoridade sem sabedoria é como um machado sem corte, capaz de estragar, incapaz de lapidar”

Anne Bradstreet – foi a mais proeminente dos primeiros poetas ingleses da América do Norte

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Chega de Corruptos e Corruptores

Se liga São Paulo

Acorda Brasil

SP-18/01/2020

Confira abaixo o programa “COLUNA DO FIORI”, desta semana.

Nele, o ex-árbitro comenta assuntos, por vezes, distintos do que são colocados nesta versão escrita:

*A coluna é também publicada na pagina http://esporteformigoni.blogspot.com

*Não serão liberados comentários na Coluna do Fiori devido a ataques gratuitos e pessoais de gente que se sente incomodada com as verdades colocadas pelo colunista, e sequer possuem coragem de se identificar, embora saibamos bem a quais grupos representam.

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